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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Popularidade em escolas.

Isso não é glamour, é prisão de ventre.

Oi povo!

Hoje é o dia de falar mal dos outros.

Primeiramente, vim falar mal do conceito falso de "popularidade".

Em minha opinião pessoal, quem é popular é político ou novela. Ou o povão em geral. Esse negócio de popularidade em escola é totalmente inútil. Só porque uma pessoa usa roupa curta, alisa o cabelo até ficar oleoso, ou só porque usa apenas roupas de marca e puxa o cabelo pro lado e usa um tênis reef é pra essa pessoa ser famosa? Ou se achar famosa?

Não necessariamente.

Isso pode até ser considerado um estereótipo, porque tem gente que fica um pouco mais conhecida sem usar nenhuma artimanha estética.

O conceito de popularidade escolar nasceu lá pros anos 50, quando a maioria das escolas se tornaram mistas. Então, a partir de uns 10 ou 11 anos, aquela criança que tem mais amigos é taxada de "pessoa popular". Aí as outras crianças que tem menos amigos, ou são mais introvertidas passam a falar mal das outras pessoas por inveja ou raiva, taxando e recriando o que já tinha sido criado há séculos: a base de uma sociedade excludente.

E então, a criança X que tinha mais amigos ou é extrovertida começa a se tornar metida pelo simples motivo da criança Y com menos amizades ou mais timidez depreciá-lá. E então, a criança/adolescente X passa a não falar com a Y por culpa das desavenças entre elas.

E, assim, se as crianças/adolescente não rotulados como "populares" não dessem tanta bola pras outras de quem é, não aconteceria isso de exclusão em meio a escolas. Se a união entre os estudantes fosse estimulada desde cedo, reduziria 40% de chances da criança se tornar uma pessoa arrogante.

Beijos,
Bebel M.


                                            

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